
Penso, logo viajo.
Divago com Jivago sobre o vento que vem de dentro do ventre, como se não soubesse.
Porque? Não tem porque, por causa do porque porcalharam o mundo.
Tanta “razão” que o racional parece não ser racional.
Comendo jujuba ou suspiro numa calçada vazia e empoeirada.
Deito no meu quarto e viajo com um raio dourado de poeira na dança lenta de ciscos.
No instante seguinte: vejo um rosto no teto do meu quarto.
Belos olhos, bela boca, belo rosto de contorno suave que faz meu coração fazer tutuc-tutuc com mais intensidade.
Não sei porque. Mais uma vez o porque.
Pra que fazer sentido se sentir é maior dos sentidos?
O som do contra-baixo, trompete e bateria combinam com a noite.
Hey brothers! Say brothers! Say something!
PS: Não entender já é entender.
Comentários
^^
bjão
tem a receita de algum (interrogaçao)